Sou um pouco do eu, do tu, do nós, do vós e do eles. E ao mesmo tempo,única. Esse blog é um pouco de mim e também um pouco de você. Aproveite! Se quiser...
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Solidão
Suspiros profundos entrecortados.
Com soluço.
Como pode, Solidão?
Odeio você!
As horas se arrastam os pensamentos voam
E surgem os versos
Para compor este poema.
Seco, sincero, triste.
Como pode?
Dentro, um amor incessante.
Uma chama ardente.
Fora, olhar penetrante
No nada.
Como pode, solidão?
Odeio você!
sábado, 4 de agosto de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Com rima ou sem rima, no rumo
E as coisas vão tomando rumo certo
na incerteza do que se vê, mesmo de perto.
Aperta o peito e a vontade vem... e passa.
A saudade fica, sem chance de ser morta.
E vamos no rumo, rimando ou não.
na incerteza do que se vê, mesmo de perto.
Aperta o peito e a vontade vem... e passa.
A saudade fica, sem chance de ser morta.
E vamos no rumo, rimando ou não.
domingo, 8 de julho de 2012
Coerência incoerente
Sempre que Satisfação define-me
o Cansaço completa a briga interna
contra maré inquieta que me habita.
Brincar de cabo de guerra consigo
certa de que ou se ganha ou ganha.
Otimismo que agonia.
Contraditório como sempre, flui
o sentimento, que quebra-cabeça!
Mais forte é o coração que me leva
ao lar, doce lar, depois de re-pousar.
Sinto muito! Me
sinto, escrevo.
Na companhia de mim mesma.
Quadro de Franz Mark: Formas em combate, 1914.
domingo, 1 de julho de 2012
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